quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Terra Estranha

Me desculpem os escritos, inda não sou pessoa de bem
Aos olhos dos matutos da minha nova morada, sou apenas um diferente
Ao confidente que me aprouve, discuto as minhas idiotices
Com ar de humildade, me rebaixo para não gerar suspeitas nessa terra esquisita
Sozinho, passa o tempo, e com ele mais um dia
Nos devaneios tolos que me rodeiam, brilha ao fundo um sol distante
Escondido detrás das cinzas nuvens, não fazendo questão nenhuma de sair
'Cada dia, cada tempo, fique quieto até surgir
No verde som ou no cimento, Ele há de te ouvir'

Um comentário:

  1. Em terra estranha a gente tb sobrevive... A gente faz diferença no meio dos iguais...
    Muito lindo meu amigo...
    mas o aluguel, mando p quem mesmo??? heheheh...

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